quinta-feira, 7 de abril de 2016





O adeus do Condor


Quão triste essa tristeza que de agora...
Ocupa o seu lugar, LordHermilio!
Sonhar nos seus saudosos trocadilhos,
Não tem mais o glamour que teve outrora!

Quão tarde eu descobri que foste embora...
Rompendo de sua sorte os frágeis trilhos,
Quis dedicar a Deus, uns louros sírios,
Grafando o verso seu num céu de glorias.

Ó muso da ilusão... Das Letras filho!
Levaste neste adeus o nosso brilho,
Deixando nossas asas repartidas.

Mas hoje de onde estás, Condor brilhante!
A estrela de seu verso rutilante,
Há de cobrir pra sempre nossas vidas!

07/04/2016.






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